Tudo começou em Nova York, com Marc Jacobs, que usou chapéus de pele imensos como acessórios de todos os looks de sua coleção ‒ e terminou em Paris, com o desfile que o mesmo Jacobs fez de cartolas extragrandes para a Louis Vuitton. Entre um e outro, eles tiveram presença significativa em muitas passarelas, de Donna Karan, que fez dos pequenos fedora o tema de sua coleção masculina, a Giorgio Armani, cujas modelos viravam a cabeça ao caminhar para chamar a atenção para seus borsalinos.
O momento da moda é do chapéu, sem dúvida, mas será que ele consegue sair das passarelas e ir para as ruas? Jacobs aposta que sim. "Já fiz chapéus durante muitas temporadas, com Stephen Jones, e descobrimos que quanto mais exagerados e mais exóticos, maior o número de mulheres que querem comprá-los", ele afirma. "Acontece com todos os acessórios, a cliente quer aquele que chama mais a atenção."
Sua linha de chapéus de outono/inverno será vendida em todas as lojas Marc Jacobs, mas também poderá ser encontrada na Saks Fifth Avenue, por exemplo, que disponibiliza uma pequena seleção no departamento de peles. A diretora de moda da loja, Colleen Sherin, diz que a nova paixão da moda pela categoria deve ajudar a impulsionar as vendas. "Eles vão aparecer nos editoriais das revistas e dar mais destaque para os acessórios de cabeça como um todo", diz ela. "Muita gente vai pensar duas vezes em usar aquela toca de tricô quando sabe que tem à sua disposição opções maravilhosas em pele."
Ou chapéu coco de borda vermelha, por que não? Jason Wu encomendou à Maison Michel de Paris peças para sua coleção outono/inverno inspiradas na dinastia chinesa Qing. "Acho que a moda está passando por um momento de relevância dos enfeites e acessórios e o chapéu é simplesmente perfeito", afirma o estilista. "A pessoa se arruma dos pés à cabeça, literalmente."
Enquanto isso, a chapeleira Eugenia Kim foi procurar na art deco e no film noir a inspiração para a sua nova coleção, que inclui cloches, fedoras de abas largas e uma versão em miniatura do mesmo modelo. "Há uma grande mudança muito grande no momento, do estilo casual que dominou a moda nos últimos anos, para uma coisa mais intencional, feminina, e o chapéu encoraja muito esse visual", analisa ela.
O momento da moda é do chapéu, sem dúvida, mas será que ele consegue sair das passarelas e ir para as ruas? Jacobs aposta que sim. "Já fiz chapéus durante muitas temporadas, com Stephen Jones, e descobrimos que quanto mais exagerados e mais exóticos, maior o número de mulheres que querem comprá-los", ele afirma. "Acontece com todos os acessórios, a cliente quer aquele que chama mais a atenção."
Sua linha de chapéus de outono/inverno será vendida em todas as lojas Marc Jacobs, mas também poderá ser encontrada na Saks Fifth Avenue, por exemplo, que disponibiliza uma pequena seleção no departamento de peles. A diretora de moda da loja, Colleen Sherin, diz que a nova paixão da moda pela categoria deve ajudar a impulsionar as vendas. "Eles vão aparecer nos editoriais das revistas e dar mais destaque para os acessórios de cabeça como um todo", diz ela. "Muita gente vai pensar duas vezes em usar aquela toca de tricô quando sabe que tem à sua disposição opções maravilhosas em pele."
Ou chapéu coco de borda vermelha, por que não? Jason Wu encomendou à Maison Michel de Paris peças para sua coleção outono/inverno inspiradas na dinastia chinesa Qing. "Acho que a moda está passando por um momento de relevância dos enfeites e acessórios e o chapéu é simplesmente perfeito", afirma o estilista. "A pessoa se arruma dos pés à cabeça, literalmente."
Enquanto isso, a chapeleira Eugenia Kim foi procurar na art deco e no film noir a inspiração para a sua nova coleção, que inclui cloches, fedoras de abas largas e uma versão em miniatura do mesmo modelo. "Há uma grande mudança muito grande no momento, do estilo casual que dominou a moda nos últimos anos, para uma coisa mais intencional, feminina, e o chapéu encoraja muito esse visual", analisa ela.