domingo, 24 de junho de 2012

Tipos de Gigolô


A primeira vista, esta palavra nos remete à um tipo de homem somente visto em filmes. Aquele que só vive na boa vida à custa da mulher, vivendo, comendo, bebendo, se vestindo pelo dinheiro da suposta “amada”. Em troca, ele lhe oferece “amor” e sexo, realizando seus desejos. Sempre está bem vestido, é um homem geralmente forte, belo e que encanta as mulheres, lançando seu charme à todas amigas da sua “amada”. Ou seja, aparentemente, o homem perfeito.

Mas a verdade, é que ele existe. Mas não necessariamente em sua forma perfeita. Mas deste tipo de homem, tem de monte por aí. Ou vocês pensam que só mulher se aproveita de homem?Na na ni na não! O que acontece é que ao mesmo tempo que podemos observar as igualdades entre homens e mulher no campo do trabalho, sexual e de relacionamentos, cresceu também a modalidade do homem gigolô.

Algumas mulheres nem percebem, mas em nome do amor, se apaixonam por umas verdadeiras “tralhas” que não trabalham, estudam ou tem qualquer perspectiva de vida. Assim, tudo que lhe pedem ela faz para agradar, comprar coisas, faz planos e pensa no futuro sozinha A(aliás, ele finge apesar junto com ela). E ele só ali, na boa, curtindo. E estes não são necessariamente belos, fortes, altos e simpáticos: às vezes são uns ridículos, aqueles que quando é apresentado para a família, ninguém gosta. É porque geralmente nossa mãe tem instinto para saber quando um namorado é gigolô ou não!


Há também o cara que é um gigolô sexual mesmo. Tem mulher que se apaixona pelo sexo que o cara faz. Assim, vira uma escrava sexual de certo homem, mesmo sem perceber. Não mantém uma relação fixa e estável e apenas se alimenta daquilo que seu gigolô sexual pode lhe dar.

Mas o pior gigolô é aquele que a mulher sabe que é e mesmo assim aceita. Ou porque acha que está velha demais ou carente demais, tem mulher que aceita qualquer tipo de homem, nem que seja para lhe bancar ou mesmo para lhe fazer algum tipo de companhia. Este é o gigolô mais comum, que mais vemos por aí: mulheres com relacionamentos superficiais, apenas usando o companheiro como uma forma de gigolô.

Se em nossa história sempre tivemos mulheres se prestando ao favor do “vender o corpo” em troca de dinheiro ou de comodidade, temos isso acontecendo com o universo feminino, mesmo que de uma forma ainda disfarçada. Se bem que estes dias uma mãe encontrou um papel no orelhão, em Curitiba, que dizia: “Sexo de graça!Ass: Quico” e o número do telefone do dito cujo. Aos poucos, os gigolôs vão aparecendo por aí, basta percebermos melhor.

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