A calvície, para o temor de muitas pessoas, tem atingido uma faixa etária cada vez mais jovem. Cerca de 25% das mulheres com 30 anos já estão apresentando os primeiros sinais da doença. O lado positivo é que se identificado precocemente o problema pode não oferecer grandes riscos e ser tratado com grandes chances de melhora.
A calvície nas mulheres pode se desenvolver a partir de alguns fatores, entre eles: genética, pós-parto e também maus tratos aos fios. Cada uma dessas origens do problema tem um tipo de tratamento, o qual deve ser iniciado o mais breve possível para que os resultados sejam realmente satisfatórios.
Quando a calvície é originada pela genética, o procedimento para o tratamento começa com um exame de hormônios tireóide, DHEA e testosterona livre e total. Em casos bem precoces, apenas o uso de uma loção de tratamento e medicamentos que combatem o hormônio masculino já podem ser suficientes. Em casos extremos, uma saída é a implantação de novos fios.
Já, quanto à calvície ocasionada após um período gestacional e parto, em geral o tratamento inicia com a reposição de ferro e outros nutrientes, além do consumo de pílulas à base de vitaminas. Além disso, também pode ser indicado o tratamento com lasers de baixa intensidade e laser infravermelho. Estes dois tratamentos evitam a morte celular da raiz do fio.
Nos casos de maus tratos aos cabelos, vale investir uma mudança de visual que cause menos dados aos fios, como o abandono das químicas para alisar os fios ou as tinturas. Mas, além disso, também é interessante apostar em uma alimentação mais equilibrada, pois o seu organismo pode estar sentindo falta de alguns nutrientes que ajudam na composição dos fios, como as proteínas. Aposte no consumo de carne vermelha magra, vegetais e verduras de cor verde escuro, como a couve, e os alaranjados, como a cenoura ou abóbora, além de grãos, oleaginosas e cereais integrais.
FONTE: Íngrid de Castro
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