quinta-feira, 30 de junho de 2011

ATITUDE É TUDO...

Joel era o tipo do cara que você gostaria de conhecer.
Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
- Se melhorar, estraga.
Ele era um gerente especial, em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Joel estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
- Você não pode ser uma pessoa tão positiva todo o tempo. Como  você faz isso?
Ele me respondeu:
- A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Joel, você tem  duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu  escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece,   posso  escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o   ocorrido. Eu escolho aprender algo.  Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação  ou mostrar o lado positivo da vida.
- Certo, mas não é fácil - argumentei.
- É fácil sim, disse-me Joel. A vida é feita de escolhas.  Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece  escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como  as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver  a sua vida.
Eu pensei sobre o que Joel disse e sempre lembrava dele quando  fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Joel cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes.
Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram   em pânico e atiraram nele.
Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para  um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas  alojadas em seu  corpo.
Encontrei Joel mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como  estava, respondeu:
- Se melhorar estraga.
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
- Quer ver minhas cicatrizes?
 Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe o que havia  passado em sua mente na ocasião do assalto.
 - A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de  trás, respondeu. Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi  viver.
- Você não estava com medo? perguntei.
 - Os para-médicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo  e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência  e vi  a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus  lábios eu lia: "esse ai já era". Decidi então que tinha que fazer  algo.
- O que fez?, perguntei.
- Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Me  perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: "sim".  Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e  gritei:  "Sou alérgico a balas!" Entre as risadas, lhes disse: "Eu estou escolhendo viver,  operem-me  como um ser vivo,  não como morto."
Joel sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também  graças à sua atitude.
Aprendi que todo dia temos a opção de viver  plenamente.

Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO".
E você, como escolhe viver sua vida???

quarta-feira, 29 de junho de 2011

SOLIDÃO

A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.


terça-feira, 28 de junho de 2011

O QUE É SER UMA BRUXA

RELIGIÃO

DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO

A finalidade deste Blog ter sido criado é para as pessoas deixarem aqui os seus comentários.
Isto não está acontecendo pois as pessoas so lê e não comentam.
Então por favor deixem escrito aqui alguma alguma coisa mesmo que seja um oi.
Obrigada a todos

O EGOISMO

Todos nós temos esse sentimento.
Temos que aprender a conviver da melhor maneira possível com ele.
Reflitam e depois deixe o seu comentário.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

COMO NÃO TER RESPONSABILIDADE

Estou pasma, como nos dias de hoje pode acontecer casos como este que vou relatar.
Jogando conversa fora ontem do nada uma das mulheres sentada a mesa me solta esta:"Meu filho tem uma filha, mas terminou o namoro com a mãe da menina enquanto ela estava gravida e arrumou uma outra namorada". Até ai não que eu concorde, mas ninguém é obrigado a ficar com ninguém, então ela continuou. "A menina nasceu e a mãe da menina colocou o meu filho na justiça para ele pagar pensão". Foi nesta hora que eu fiquei pasma com as palavras desta senhora que se acha uma grande mãe.
O filho desta senhora não trabalha e pior ainda ele so estuda a noite para poder ficar mais tempo sem fazer nada, e a mãe desse rapaz que é o pai da criança não acha nada demais ele não ter emprego para sustentar a filha que nasceu.
Resumindo quem vai pagar a pensão é avó e o avô que moram separados.
Como nos dias de hoje uma mãe prefere não ensinar a um filho o que é  ter Responsabilidade.
Fica aqui a minha indignação.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O AMOR A PAIXÃO

NUNCA É TARDE PARA MUDAR

O AMOR DEIXA MUITO A DESEJAR

   A Rita Lee fez uma música com a letra tirada de um artigo que escrevi, sobre amor e sexo.
A música é linda, estou emocionado, não mereço tão subida honra, quem sou eu, quase enxuguei uma furtiva lágrima com minha "gélida manina" por estar num disco, girando na vitrola sem parar com Rita, aquela hippie florida com consciência crítica, aquela hippie paródica, aquela mulher divinamente dividida, de noiva mutante ou de cartola e cabelo vermelho que, em 67, acabou com a caretice de Sampa e de suas lindas "minas" pálidas.
A música veio mesmo a calhar, pois ando com uma fome de arte, ando com saudade da beleza, ando com saudade de tudo, saudade de alguma delicadeza, paz, pois já não agüento mais ser apenas uma esponja absorvendo e comentando os bodes pretos que os políticos produzem no Brasil e o Obama lá fora. Ando meio desesperançado, mas essa canção de Rita trouxe de volta a minha mais antiga lembrança de amor. Isso mesmo: a canção me trouxe uma cena que, há mais de 50 anos, me volta sempre. Sempre achei que esse primeiro momento foi tão tênue, tão fugaz que não merecia narração. Mas, vou tentar.
Eu devia ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde minha mãe me levou, pela Rua 24 de Maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças, com olhos negros, bem perto, me pedindo a bola e, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi, pelos gritos e correria do recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos mas, até hoje, eu me lembro exatamente de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal no corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando minha impressão de menino, tenho certeza de que nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.
Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali McGraw, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de "impossibilidade"; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo "sentido" que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível. Calma, pessoal, claro que o amor existe, nem eu sou um masoquista de livro, mas a marca do sublime, o momento em que o impossível parece possível, quando o impalpável fica compreensível, esse instante se repetiu no futuro por minha vida, levando-me para um trem-fantasma de alegrias e dores.
Amar é parecido com sofrer - Luís Melodia escreveu, não foi? Machado de Assis toca nisso na súbita consciência do amor entre Bentinho e Capitu:
"Todo eu era olhos e coração, um coração que desta vez ia sair, com certeza, pela boca."
Isso: felicidade e medo, a sensação de tocar por instantes um mistério sempre movente, como um fotograma que pára por um instante e logo se move na continuação do filme. Sempre senti isso em cada visão de mulheres que amei: um rosto se erguendo da areia da praia, uma mulher fingindo não me ver, mas vendo-me de costas num escritório do Rio... São momentos em que a "máquina da vida" parece se explicar, como se fosse uma lembrança do futuro, como se eu me lembrasse ali, do que iria viver.
Esses frêmitos de amor acontecem quando o "eu" cessa, por brevíssimos instantes, e deixamos o outro ser o que é em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso próprio desamparo, entrevisto no outro.
A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. Vejam a arte tratada como algo desnecessário, sem lugar, vejam as mulheres nuas amontoadas na internet. Andamos com fome de beleza em tudo, na vida, na política, no sexo; por isso, o amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Todas essas tênues considerações, essas lembranças de lembranças, essa tentativa de capturar lampejos tão antigos, com risco de ser piegas, tudo isso me veio à cabeça pela emoção de me ver subitamente numa música, parceiro de Rita Lee, "lovely Rita", a mais completa tradução de São Paulo, essa cidade cheia de famintos de amor.

sábado, 18 de junho de 2011

UM PRESENTE PARA VOCÊS

LOREENA MCKENNITT É UMA CANTORA E COMPOSITORA. NASCEU NA PROVÍNCIA DE MANITOBA, NO CANADÁ. SUA CARREIRA INICIOU EM 1985, COM SEU PRIMEIRO ÁLBUM “ELEMENTAL”. SEU ESTILO MUSICAL É O “CELTA ECLÉTICO”. LOREENA ALCANÇOU UMA MARGEM DE VENDAS DE MAIS DE 13 MILHÕES DE ÁLBUNS.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

PROCURANDO POR AMIGOS

Conversando com meus amigos esse final de semana que passou, observei que as pessoas sempre falam que estão preocupadas com o seu semelhante.
Mentira podemos contar nos dedos que são essas pessoas.
Mas também não temos tempo nem para pensar no que acabamos de comer no almoço.
E quando chega a sexta-feira, nossa é um alívio, juntar-se aos amigos, jogar conversa fora, até que dá para descontrair. Mas e aquelas pessoas que nem tem dinheiro para fazer isto.
Será que elas ficam mais infeliz.
Não sei por que sinceramente nem toda sexta da para beber a cerveja.
Estou procurando amigos.
Deixem algum assunto para conversarmos aqui.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

PARA SER UMA MULHER BONITA

Essa noite fiquei pensando como podemos deixar pessoas ditar padrões de beleza.
Pelo que eu saiba gosto é uma coisa única podemos ter gosto parecidos mais nunca vai ser igual.
Para os dias de hoje a mulher tem que ser magra, sem barriga e toda malhada.
Mas eu pergunto e as mais carnudas aquelas que não tem dinheiro para frequentar uma academia, e não vem com o papo de falar "faz corridinho" por que essa não cola. E aquelas que entram na menopausa e não consegue emagrecer de jeito nenhum, me falem estas mulheres devem fazer o que se trancar dentro de casa e nunca mais sair, ficar tomando remédios para emagrecer e quando parar de tomar engordar o dobro.
Fiquei pensando nisto e perguntando "Onde está o respeito pelo ser Humano" por que não deixar as mulheres se sentirem bem sem-colocar padrões.
E as mulheres por que deixa que esses padrões façam de vocês prisioneiras.
Sejam gordas, malhadas, feias, bonitas. Mas sejam Mulheres.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

OGRANDE SR. DO UNIVERSO CHAMADO FUTEBOL

O Futebol consegue trazer a tona todos os sentimentos de uma vez.
Ele realmente é mágico. As pessoas choram, sorri, sentem raiva, angústia, dor, sofre sem-mesmo se quer contestar e no final de 90 minutos vem a explosão de ser um vencedor de ser feliz. é realmente incrível que o Futebol faz por nós seres humanos.
Então por hoje um Bom Dia a todos vocês torcedores e torcedoras de qualquer parte do mundo que você estiver. Parabéns a Grande Torcida Do Vasco da Gama.
Parabéns para o Grande espectáculo que todos nós demos ontem, um Futebol que em campo não foi tão grandioso, mas foi sem dúvida nenhuma apaixonante e belo de ser visto.
Parabéns para o Grande Sr de todos os Esporte chamado FUTEBOL, que consegue despertar todos esses sentimentos em 90minutos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

UMA CRIATURA QUE SE DIZ HOMEM

 Bom Dia

 Conheci um homem que foi casado por muitos anos, tem filhos e até netos
Mas parei para pensar, como um homem que passa dos seus 50a volta para casa da Mãe após se separar da sua esposa.
Fiquei pasma ao saber que ele não trabalha e pior ainda não gosta mesmo de trabalho. Pensei e vi que a culpa são das mulheres que passaram pela vida deste homem.
Primeira a Mãe que nunca ensinou a ele ter responsabilidade e sempre deu vida fácil para ele mesmo agora.
Segundo a Esposa que ficou casada com ele por muitos anos e cometeu o mesmo erro e pior ainda não fez ele ter responsabilidade em pagar as contas da casa e nem pagar pensão para os filhos.
Terceiro as outras mulheres que passarão por ele depois e até durante o casamento.
Como nos dias de hoje podemos permitir que homens assim ainda tenham o privilégio de ter uma Mulher como sua parceira.
Pensem nisto.
Deixem aqui a opinião de vocês.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

JOGANDO CONVERSA FORA

Papo de Mulher

Escrever coisas sóbre nós mulheres é muito simples e difícil ao mesmo tempo.
Fiquei dias e semanas pensando o'que escrever, pois são muitos os assuntos a ser escritos. Então resólvi falar o'que mais me aflige.
Sou uma mulher que nas horas vagas sóu dona de casa e fico muito tempo tentando ganhar dinheiro, pois para o mercado de trabalho estou ficando velha.
Eu só lamento pois quando mais jovem achava que o envelhecer seria sinonimo de sabedoria, pois no nossó Pais chamado Brasil envelhecer é sinonimo de ficar em casa sem fazer nada.
Eu me recuso pois não sou tão idosa tenho 45 anos e estou no meu melhor momento de vida. Sem dinheiro, mas em paz comigo mesma.
Não tenho muitas amigas e nem amigos e nem sou bruna surfistinha, mas resólvi fazer este Blog para poder desabafar e criar uma rede de amizade.
Espero que alguém me escreva, para jogar uma boa conversa fora.

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