domingo, 31 de julho de 2011

E se o outro for um galinha?


Bem, vamos pensar aqui em conjunto para ajudar a quem está exatamente nessa toada: apaixonou-se por um alguém do tipo "galinha"? Isso, aquela pessoa falsa que se engraça com todo mundo a seu lado!
Muitos casados levam, paralelamente à vida a dois, uma série de outros "casos" para aliviar a tensão do dia a dia.

 Tenho inúmeros exemplos de casos como esse. Casais que vivem juntos há 10, 20 anos, e um dos dois  trai descaradamente. Sim, porque, todos sabemos, é assim — menos o sua companheiro, que acredita ter um marido ou esposa do tipo FIEL. — Não, — a pessoa diz — ele (ou ela) jamais me trairia.
Pobre... Ela não imagina o que o seu par anda fazendo no tempo livre. Afinal, a cara metade faz e faz bem-feito... Não deixa rastros e, ao mesmo tempo, o traído não quer ver... Então: bingo! Tudo certo. O pulador de cerca sai com quem quer, fora da relação, e o outro trabalha loucamente para manter o status quo. Viaja, tem uma vida atribulada, muitos compromissos... Tudo que o afasta de qualquer possibilidade de enxergar o que de fato acontece.


São felizes? Difícil responder. Penso que viver dessa forma é viver no risco. O traidor coloca o outro em risco o tempo todo. Ou seja, uma vida que não leva a nada. O foco, a energia, tudo está voltado para organizar uma agenda paralela sem lógica...
Esconder os SMS, ter uma caixa de correio trancada a sete chaves, mudar o perfume, cuidar dos fios de cabelo soltos no carro... será isso vida? Essa é a sua escolha? Como você lida com isso? De que lado você está — de quem trai ou de quem é traído?
Qual é a escolha?

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