Leite Materno – Mitos e Verdades

A amamentação é uma das formas de manter um elo entre a mãe e o bebê. O leite materno possui propriedades suficientes para garantir a nutrição de um recém nascido completamente saudável. Além disso, o leite produzido pela mãe é capaz de produzir proteção contra vários problemas de saúde. Apesar de ser bastante divulgada esta utilidade do leite, muitas pessoas ainda têm suas dúvidas e, com isso, surgem os mitos. Veja alguns mitos e verdades relacionados ao leite materno:


Algumas mulheres têm o leite fraco?

MITO – Cada mulher tem a capacidade de produzir o leite especialmente adequado às necessidadesdo seu bebê. O primeiro leite é chamado de colostro, ele tem aparência bem fluída e com coloração fraca, aquosa. Isto faz com que algumas pessoas achem que ele não é suficiente, mas não passa de um mito.

Quanto mais a mãe se estressa, menos leite ela produz?

VERDADE – As situações de tensão e estresse podem, sim, inibir a produção normal de leite materno. Normalmente, após o momento de irritação ou nervosismo é comum o leite voltar ao normal. Em casos extremos, é necessário procurar o medico para inserir uma alimentação complementar para o bebê.

Enquanto a mulher estiver amamentando ela não corre o risco de engravidar?

MITO – O hormônio prolactina é o responsável pela produção de leite e ele também tem a capacidade de inibir a ovulação. No entanto, amamentar não pode servir como substituição de um método anticoncepcional. A verdade é que a ovulação só é interrompida nos casos em que a criança mama regularmente e com frequência.

O leite do início da mamada é mesmo diferente do leite no final?

VERDADE – O leite no início da mamada é mais rico em proteínas e agentes imunológicos, que garantem a saúde do bebê. No final, o leite é rico em gordura, o que favorece o ganho de peso para o bebê, por isso é tão importante as mamães oferecem o leite até sentirem que o peito está “vazio”.

Por Ingrid de Castro