O calor estimula o suor e aumenta a produçao da oleosidade, uma das
maiores queixas das mulheres quando procuram um consultório
dermatológico. Sabemos que esse excesso de produçao sebácea (hiperplasia
sebácea) gera alterações na pele caracterizadas por mudanças de relevo,
imperfeicões, poros dilatados e acúmulo de sebo (comedões).
Para melhorar a característica da pele e controlar a oleosidade, sempre digo às pacientes que o passo inicial e primordial é a adequada limpeza da pele. Hoje, dispomos de sabonetes que limpam e controlam a oleosidade, sem ressecar demais a pele. No último ano, a La Roche Posay lançou o Effaclar Alta Tolerância, que é um sabonete em barra, sem ácido salicílico, portanto com menor poder de irritação e é especifico para as pessoas com alergia a esse composto.
O segundo passo da limpeza é o uso do adstringente. Ele tem o intuito de limpar a pele, retirar as impurezar e estimular o fechamento dos poros. Um dos exemplos clássicos é o Leite de Colônia ou Leite de Rosas para limpar a pele. No entanto, com os avanços tecnológicos e os estudos na área de dermatocosméticos, sabemos que os adstringentes ricos em álcool, como esses descritos acima, desidratam a pele rapidamente, dando uma falsa sensação de pele sequinha. Mas essa agressão faz com que a pele produza ainda mais oleosidade para compensar essa injúria, ou seja, é a famosa oleosidade rebote. Portanto, os produtos que utilizam esse conceito estão ultrapassados.
Hoje em dia, os adstringentes possuem na sua fórmula, além de substâncias como ácido salicílico, compostos minerais que têm o intuito de absorverem as microesferas de oleosidade e com isso fornecer uma aspecto matificante para a pele; o mais utilizado é o zinco. Essa é a tendência atual dos adstringentes, sendo que alguns tambem possuem a característica de ser demaquilantes.
Para as peles secas, o adstrigente - por ter a característica de ser mais secativo - não é tão indicado, sendo preferível nesses casos o tônico, que é mais hidratante por possuir na sua fórmula maior quantidade de água, o que resseca menos a pele.
Uma dica: geralmente prescrevo o adstringente para as pacientes que usam muita maquiagem e precisam de uma limpeza mais efetiva que apenas sabonete. É também uma excelente opção para a nécessaire, pois quando não há lugar ou tempo suficiente para lavar o rosto é possível limpar rapidamente a pele e, assim, refrescar e revigorar a tez.
No inverno a pele fica menos oleosa, mas quem tem esse problema pode utilizar um produto mais suave, como os adstringentes ou tônicos para peles sensíveis. É importante ressaltar que quem faz uso de ácidos à noite deve sempre ter a orientação do dermatologista sobre qual adstrigente usar, pois nessas condições a pele torna-se mais sensível e com maior potencial irritativo.
Para melhorar a característica da pele e controlar a oleosidade, sempre digo às pacientes que o passo inicial e primordial é a adequada limpeza da pele. Hoje, dispomos de sabonetes que limpam e controlam a oleosidade, sem ressecar demais a pele. No último ano, a La Roche Posay lançou o Effaclar Alta Tolerância, que é um sabonete em barra, sem ácido salicílico, portanto com menor poder de irritação e é especifico para as pessoas com alergia a esse composto.
O segundo passo da limpeza é o uso do adstringente. Ele tem o intuito de limpar a pele, retirar as impurezar e estimular o fechamento dos poros. Um dos exemplos clássicos é o Leite de Colônia ou Leite de Rosas para limpar a pele. No entanto, com os avanços tecnológicos e os estudos na área de dermatocosméticos, sabemos que os adstringentes ricos em álcool, como esses descritos acima, desidratam a pele rapidamente, dando uma falsa sensação de pele sequinha. Mas essa agressão faz com que a pele produza ainda mais oleosidade para compensar essa injúria, ou seja, é a famosa oleosidade rebote. Portanto, os produtos que utilizam esse conceito estão ultrapassados.
Hoje em dia, os adstringentes possuem na sua fórmula, além de substâncias como ácido salicílico, compostos minerais que têm o intuito de absorverem as microesferas de oleosidade e com isso fornecer uma aspecto matificante para a pele; o mais utilizado é o zinco. Essa é a tendência atual dos adstringentes, sendo que alguns tambem possuem a característica de ser demaquilantes.
Para as peles secas, o adstrigente - por ter a característica de ser mais secativo - não é tão indicado, sendo preferível nesses casos o tônico, que é mais hidratante por possuir na sua fórmula maior quantidade de água, o que resseca menos a pele.
Uma dica: geralmente prescrevo o adstringente para as pacientes que usam muita maquiagem e precisam de uma limpeza mais efetiva que apenas sabonete. É também uma excelente opção para a nécessaire, pois quando não há lugar ou tempo suficiente para lavar o rosto é possível limpar rapidamente a pele e, assim, refrescar e revigorar a tez.
No inverno a pele fica menos oleosa, mas quem tem esse problema pode utilizar um produto mais suave, como os adstringentes ou tônicos para peles sensíveis. É importante ressaltar que quem faz uso de ácidos à noite deve sempre ter a orientação do dermatologista sobre qual adstrigente usar, pois nessas condições a pele torna-se mais sensível e com maior potencial irritativo.
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